Agora minhas noites serão carregadas de Jack.
Não da garrafa, mas do meu Jack.
Ajeitarei Jack todas as noites em meu colo, nos relacionaremos daqui até 2008.
Ele vai dormir todas as noites ao meu lado.
Pelo menos até nosso primeiro filho juntos ficar pronto.
Feito isso, se as pessoas aprovarem essa nossa parceria e o resultado dela, produziremos muitos outros filhos... eternamente.
Sempre com crítica.
Prometo me entregar ao Jack até meus dedos sangrarem.
Vamos expor nossas vísceras.
E que venha nosso primeiro livro...
Que a genialidade do velho Buck me ilumine.
Um comentário:
Ah... o velho Buk. Quantas noites bebemos juntos!
Quando eu engatava o 'keep walking' era com ele que eu saia por aí, recitando os poemas dele, tentando viver as coisas que ele vivia... sei lá. Tentando ser o Buk.
"Essa loucura roubada que não desejo a ninguém
a não ser a mim mesmo
amém"
Quantas vezes eu recitava isso pra mim. Quantas vezes...
Foi quando nos abandonamos, quando mesmo a boemia já não me empolgava, que entendi, por uma música do Chico, o que era esse espírito de keep walking: "a arte de deixar algum lugar / quando não se tem pra onde ir..."
Postar um comentário