Passeando pela feira nessa quarta-feira fria, menos fria do que ontem, em meio ao cheiro de peixes e especiarias... coentro, manjericão, hortelã, salsinha, e outros temperos frescos... enquanto feirantes engraçadinhos jogavam cantadas no ar numa tentativa de aumentar as vendas, observando os cães brincarem com a comida esquecida no chão, me dei conta de que o que eu procuro, aquilo que eu há tanto tempo quero e procuro, ainda não tem nome.
Simples assim.
Eu desejo algo que não tem nome.
Talvez ainda não tenha nome. Ou simplesmente não exista. Mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário