Escrito em 17/12.
E ontem eu recebi a melhor notícia do mundo!
Não vou entrar em detalhes agora por ser também uma questão de exposição, não minha, mas dos outros.
Por uma questão de orgulhos e comparações e invejinhas que eu não quero cutucar.
Mas fica registrado que foi uma das melhores notícias do mundo.
Fica registrado também que por isso, mas não só por isso, não vou parar de dançar. Nunca!
Que é a única outra coisa que eu amo tanto quanto o teatro.
Achei meus mundos. Meus lugares. Meus holofotes.
Foi meu segundo sinal significativo.
Firmarei meus pés nesse terreno.
É sobre quando alguém descobre a que veio.
Fôlego e força. O melhor presente de fim de ano.
Sim, sim, alguém acredita em mim.
Não inibirei meus pés nunca mais. Porque ainda há tempo.
E o ser humano só é limitado quando quer.
Abram espaço em meu caminho, pois aqui nesse peito despertou um furacão.
“Once I thought I saw you
in a crowded hazy bar,
Dancing on the light
from star to star.
Far across the moonbeam
I know that's who you are,
I saw your brown eyes
turning once to fire.
You are like a hurricane
There's calm in your eye.”
Um comentário:
Olha o tal do furacão aí... O problema do meu é que ele vem com força e logo se desarma, vira brisa.
Não muito, mas sem tanta energia (Hehe eolica) fica difícil não bambear, não parar. Mas como já ouvi por aí o lance é ser dono de sua alma, sangrar mas não cair.
As vezes Tb me faz falta o ar.
Frio, cansado e asmatico e com monstros n sala... Foda.
Mas nada que Vc não resolva, certo?
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