Todos os dias ela segurava uma lágrima no canto esquerdo do olho direito.
Aquele pedacinho de diamante que ninguém via. Ou ignorava,
porque era mais conveniente não se importar.
Não pedia ajuda a ninguém, porque tinha aprendido que cada um deve cuidar de seu cada qual.
No dia em que a lágrima rolou face, queixo, pescoço, colo abaixo,
ela não acordou.
Então, realmente ninguém teve que se importar.
Anymore.
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